Salve Dudes! Estamos aqui mais uma vez, e seu brother Matheus Dude trouxe outra franquia para a coluna. Hoje eu e vocês (e o Zubumafu…) nos alistaremos no exército da C.O.G., ingressando como novatos na Delta Squad, aonde serviremos sob o comando do Sargento Marcus Fenix, um dos caras mais foderosos dos jogos de tiro nos dias de hoje. É isso mesmo, falaremos sobre Gears of War, mais especificamente, fazendo uma introdução para a galera que ainda não conhece ter uma chance de tentar entender a história. É possível que algo fique para trás, já que a franquia é grande e não engloba apenas jogos, mas também livros e histórias em quadrinhos. Sem mais delongas, recarreguem suas armas, porque nós vamos á luta…
Tudo começa num planeta fictício chamado “Sera”, cujos recursos naturais estão se esgotando rapidamente. Procurando desesperadamente por combustíveis, os humanos do planeta encontram, abaixo da superfície de Sera, grandes reservas de um curioso líquido luminoso e altamente volátil, ao qual foi dado o nome de “Emulsão”. Inicialmente, não foi vista muita utilidade para o líquido recém-descoberto, porém, depois de várias pesquisas, a doutora Helen Cooper descobriu um modo de gerar grandes quantidades de energia com a Emulsão, por meio de um processo de fusão a frio chamado de “Lightmass process”. O processo resolveria a crise de energia de Sera, implementando uma fonte de energia limpa, barata, e relativamente abundante. Com o tempo, a Emulsão começou a dominar o mercado internacional, e economias inteiras passaram a ser baseadas em sua exploração e refinamento. Tudo parecia ir bem… Pelo menos, para alguns…
Depois de um tempo, a Emulsão começou a desequilibrar o comércio no mundo, e os países com grandes reservas do combustível logo se viram pegando em armas contra aqueles que possuíam poucas. Foram criadas duas alianças: a C.O.G., ou Coalizão dos Governos Ordenados (eu sei que deveria ser CGO, burro, é que em inglês é mais bonito! Coalization of Ordered Governments), composta pelas nações ricas em Emulsão; e a U.I.R., ou União das Repúblicas Independentes (mais uma vez, URI seria o certo na nossa língua, mas se chama Union of Independent Republics) constituída pelas nações pobres em Emulsão. Esse conflito pelos recursos naturais do planeta foi chamado de “Guerras do Pêndulo” (Pendulum Wars), se não me engano, pelos elevados números de baixas de ambos os lados, e durou cerca de 80 anos, antes que a COG, com uma tecnologia roubada de uma arma chamada “Martelo da Aurora” ( Hammer of Dawn… Nome poético), que consistia de um laser ligado a um satélite, que liberava cargas explosivas de Emulsão no local desejado, pudesse finalmente parar a luta. Começava um novo período de paz… É mentira!!
Enquanto desfrutavam de seu curto período de paz, os humanos foram atacados por uma raça até então desconhecida de humanóides cinzentos grandes e fortes (e também desenvolvidos. Nada de monstros burros das cavernas aqui). Esta raça foi batizada de “Locust” (gafanhoto?) por causa de seus números aparentemente intermináveis de soldados. Grande parte da humanidade foi brutalmente exterminada no evento conhecido como Emergence Day (literalmente, os locusts emergiram de dentro do planeta…). Os sobreviventes se uniram em grandes cidades, tentando sobreviver á nova ameaça, porém, com o tempo, cada grupo sobrevivente acabou se isolando dos outros. Como os eventos são contados sob o ponto de vista da COG, é difícil saber exatamente o quanto da UIR conseguiu resistir, apesar de parecer bastante claro que a situação parecia desesperadora para ambos os lados…
Lutando uma guerra desesperada contra os Locusts (e chegando perigosamente perto de perder, diga-se de passagem), o governo da COG realiza um plano para estancar a invasão, usando o “Lightmass process” para essencialmente criar uma bomba de Emulsão, que jogariam nas cavernas no interior de Sera, de onde vieram os humanóides. Depois de muito sangue e muitas baixas, e do extremo esforço, principalmente por parte da Delta Squad (dá-lhe, Delta!!), cujos integrantes não só conseguiram depositar a bomba, como também matar o comandante da Horda Locust, o monstruoso General RAAM, dando um forte golpe no exército inimigo, parecia que a COG tinha conseguido virar a mesa…
Então galera, praticamente fechamos a primeira parte, mas não iremos parar por aí. Pretendo continuar em colunas futuras, falando sobre o resto da história, sobre os personagens principais, conhecidos e amados pelos fãs da franquia, além do background dos próprios, e por fim, teremos até mesmo uma coluna contando o ponto de vista dos Locusts, de seus planos, influências e líderes… De qualquer forma, a coluna de hoje vai ficando por aqui. Como sempre, seu feedback é extremamente valioso para mim, por isso, não hesite em dá-lo, se desejar. Gostaria também de saber o que vocês têm achado do meu trabalho até agora. Se possível, digam-me em que áreas poderia melhorar, ou então, mandem-me sugestões de assuntos para as colunas, Prometo que todos serão lidas com carinho e levadas em consideração. Por fim, não esqueçam de se manter ligados naquele belíssimo podcast de toda segunda-feira, como pediria o Andrey, dando as cinco estrelinhas na avaliação, se possível. É isso, senhoras e senhores! Até a próxima, e viva o Dudepower!!